Promotor
Câmara Municipal de Montemor-o-Novo
Sinopse
No dia seguinte ninguém morreu. A morte faz greve e não aparece. Ou, melhor, não se sabe dela. Talvez tenha partido para uma reflexão de força maior. Quem sabe? E agora? Ninguém morre. E sem a morte o sistema como o conhecemos entra em falência. Seguradoras, bancos, agências, hospitais, enfim todos os negócios que têm interesses económicos e que provêm da morte parecem colapsar...até mesmo o Estado - tal como numa pandemia! Só que a morte regressa e com ela a normalidade (ou uma nova normalidade): ela decide que não é justo aparecer sem avisar e como tal decide enviar previamente uma mensagem para que o destinatário se possa apaziguar com os seus. Só que há um dia – há sempre um dia – em que uma mensagem é devolvida. Intrigada com aquela situação a morte propõe-se averiguar quem é o sujeito que não recebe a missiva, que se recusa a morrer. Depara-se com um artista, um músico meio ausente. A morte decide ir ver um espetáculo dele para o matar, mas o inimaginável acontece. No dia seguinte ninguém morreu.
Ficha Artística
Criação: Carlos Marques
Texto: Carlos Marques E Jorge Palinhos
Interpretação: Carlos Marques, Chissangue Afonso, Lúcia Caroço, Filipa Jaques E Pedro Moreira Figurinos E Cenografia: Chissangue Afonso
Composição Musical: Carlos Marques
Arranjos Musicais: Pedro Moreira
Vídeo: Pedro Moreira E André Tasso
Desenho De Luz: Pedro Bilou
Operação Técnica: Pedro Bilou E Pedro Moreira
Execução De Figurinos: Luísa Sousa
Fotografia De Cena: Joana Calhau
Produção: Alexandra De Jesus
Design: Susana Malhão
Comunicação: Sira Camacho
Teaser No Dia Seguinte Ninguém Morreu
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