Promotor
ACERT - Associação Cultural e Recreativa de Tondela
Breve Introdução
TOM DE FESTA, FESTIVAL DE MÚSICAS DO MUNDO, REGRESSA A TONDELA EM JULHO PARA A SUA 30ª EDIÇÃO
O FESTIVAL, PROMOVIDO PELA ACERT, SERÁ REALIZADO EM 4 LOCALIDADES DO CONCELHO E CONTA COM SONORIDADES DE PORTUGAL, MOÇAMBIQUE, CABO VERDE, ESPANHA, COLÔMBIA E HAITI
Em 2022, o Tom de Festa, Festival de Músicas do Mundo será Nómada: sem habitação fixa. Passará a residir junto às zonas de lazer dos rios em Mosteiro de Fráguas, Sangemil, e Ferreirós do Dão, e claro, no berço do seu Novo Ciclo ACERT, convidando os habitantes destes locais e visitantes a viajar através do ritmo da música e ao longo de quatro fins-de-semana de julho, às sextas-feiras e aos sábados. Esta viagem, pelo mundo e pelo concelho, terá início já nos dias 01 e 02 de julho, na zona de lazer do Mosteiro de Fráguas, seguindo para Sangemil a 08 e 09 de julho, Tondela a 15 e 16 de julho e Ferreirós do Dão a 22 e 23 de julho.
Abertura de Portas
DIA 23 JULHO
Abertura
19h00
Encerramento
02h00
Programa / Cartaz
NINGUE NINGUE
Portugal
Ningue Ningue, formado por César Prata e Maria Isabel Mendonça, é um novo projeto para a música portuguesa de tradição oral. O disco de estreia, editado no princípio de julho, foi uma edição limitada, com uma embalagem muito especial. Para além das vozes, o som do grupo é feito a partir de cordas, programações, piano e violino. O disco inclui originais e temas tradicionais arranjados pelo grupo.
DINO D'SANTIAGO
Cabo Verde
Português com raízes em Cabo Verde, cidadão do mundo atento aos sons e aos ecos que vamos criando por aí, independentemente das geografias, Dino D'Santiago tem percorrido ritmos e melodias originais a partir de heranças que nos são comuns. Depois de Kriola, o disco que lhe valeu vários prémios e a atenção elogiosa da crítica internacional, o músico apresenta agora Badiu. Com o título a homenagear as pessoas levadas à força dos antigos territórios do Senegal, da Gâmbia e da Guiné Bissão para Cabo Verde e escravizadas pela coroa portuguesa, este é um disco que viaja entre Santiago e Lisboa numa diáspora sonora e cultural que não esquece a História nem os ritmos que a atravessaram.
GOOZE
Portugal
A house music faz-se com um Dj e, quase sempre, uma parafernália de máquinas em cima do palco...mas, também pode fazer-se com uma banda de dez instrumentistas, sopro e percussão em modo acústico, uma espécie de filarmónica invadindo a discoteca. É esse o caminho dos Gooze, banda portuguesa que honra a tradição das marching bands, acabando com a fronteira entre o palco e a rua e criando espetáculos dinâmicos que acabam quase sempre num baile coletivo.